![]() O Ensino da Leitura Para Professores e encarregados de Educação “Este livro (…) constitui, a meu ver, um excelente contributo para uma melhor aprendizagem da leitura. Abordando as principais etapas dessa aprendizagem e apoiando-se nos resultados das mais recentes investigações científicas, a obra está escrita numa linguagem clara e acessível, explicando a professores e encarregados de educação os mecanismos subjacentes a muitas questões práticas com que eles se confrontam todos os dias, em casa ou na sala de aula.” (Fernando Pinto do Amaral, professor universitário e comissário do Plano Nacional de Leitura). Colaboram na obra: Luísa Araújo, Isabel Leite, Cristina Carvalho, Sandra Fernandes, Luís Querido. Escrito no quadro do estudo “Níveis de leitura e escrita do 1° ao 6° ano de escolaridade” do Plano Nacional de Leitura (PNL) Autor: José Morais | Edição: Livpsic | PVP: 15.00 €
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![]() Das mães espera-se que façam tudo: tenham bons ordenados, criem superfilhos, sejam ótimas esposas, mantenham uma casa perfeita, façam voluntariado, e tudo isso conservando uma aparência bela e jovem. Às mães solteiras exige-se ainda mais. Este livro destina-se às mulheres que, na pele de mãe, mesmo «fazendo o seu melhor», nunca conseguem agradar a toda a gente. Baseado na prática clínica e pessoal de Meg Meeker, uma das mais respeitadas pediatras dos EUA, e dividido em 10 princípios fundamentais, Os 10 Hábitos das Mães Felizes, uma edição da Vogais, já à venda em todo o país (16,99€), fornece ensinamentos valiosos sobre a melhor forma de atingir o almejado estado de uma mãe (ainda mais) feliz. Existem vários livros no mercado que oferecem conselhos sobre como podemos ser melhor pais. Mas nenhum pensado e escrito apenas para mães, e como estas podem passar a disfrutar ainda mais da maternidade. Meg Meeker explica: “A minha abordagem à parentalidade é a de começar onde se está, e seguir em frente. Muitos pais ficam a remoer os erros que cometeram na educação dos filhos e não conseguem seguir em frente. Sobretudo as mães. Este é o único livro que conheço que é escrito para mães, não com o objectivo de ensiná-las a serem melhores mães, mas ajudá-las a disfrutar mais da parentalidade. Pratique os 10 hábitos das mães felizes! 1 - Tenha a noção do seu valor como mãe. 2 - Encontre as amizades certas. 3 - Dê o valor devido ao dinheiro. 4 - Arranje tempo para estar sozinha. 5 - Valorize e pratique a fé. 6 - Liberte-se dos medos. 7 - Descubra formas simples de viver. 8 - Dê e receba amor saudavelmente. 9 - Seja dona da sua vida. Sobre a autora Meg Meeker é uma das mais conceituadas e respeitadas pediatras norte-americanas, considerada uma autoridade em temas relacionados com a educação de crianças e adolescentes. Autora de seis livros, é conferencista e presença assídua em programas de rádio e televisão, como o The Today Show, CNN American Morning, Oprah and Friends e 60 Minutes. Escreveu vários bestsellers, entre os quais Strong Fathers, Strong Daughters e Boys Should Be Boys. Conheça-a melhor em: www.megmeekermd.com «Na minha qualidade de pediatra há 25 anos e mãe há 26, já ouvi uma série de mães. E acho que fiquei a perceber algumas verdades fundamentais sobre nós. Pelo menos algumas coisas que acho que são verdadeiras. Primeiro, somos um grupo que quer desesperadamente ser bom naquilo que faz. Queremos ser boas para os nossos amigos e maridos e queremos ser ótimas para os nossos filhos. Amamos intensamente e trabalhamos imenso. Mas temos um problema. Nos últimos 50 anos, foi-nos dado um número esmagador de oportunidades. Podemos ser quem quisermos e o nosso trabalho árduo (geralmente) será recompensado. Isto é bom. Mas no meio desta avalancha de oportunidades na nossa vida, ficámos confusas, e algumas de nós até obcecadas. Angustiamo-nos sobre se estaremos a ser boas mães e se estaremos a tirar pleno partido de outras oportunidades. Interrogamo-nos se devemos trabalhar fora de casa ou em casa (é claro que algumas de nós nem se interrogam, pois têm de trabalhar). Outras interrogam-se se estarão a trabalhar muito ou pouco. E muito mais coisas. Ralamo-nos sobre se os nossos filhos têm oportunidades suficientes, se os amigos gostam deles ou se são intimidados na escola ou na creche. Mas no fundo preocupamo-nos com o que podemos fazer para que os nossos filhos tenham uma vida melhor. Fazemo-lo porque queremos realmente ser melhores mães. Queremos fazer as coisas bem feitas, tal como queremos fazer o nosso trabalho bem feito. Esta necessidade — de ser boa mãe — tornou-se uma obsessão para muitas de nós. Consome-nos pensamentos, energia e tempo. Sejamos claras: esforçar-se para ser boa mãe é um objetivo nobre, e como pediatra aplaudo quem faz essa escolha. Mas não é a isso que me estou a referir. Estou a falar de uma obsessão generalizada em fazer tudo bem na maternidade. Em mais de 25 anos, vi que passámos das preocupações sobre para que escola mandar a filha para que banda contratar para a festa de fim do liceu da miúda. Vejo mães que têm dois empregos para poderem pagar as aulas de piano da Susie e as de guitarra do Mike. Já vi mães gritarem com professores que deram um Suficiente a um trabalho dos filhos, quando há uns anos teríamos deixado o miúdo reescrever o trabalho para ter melhor nota ou tínhamos-lhe dito para se esforçar mais no próximo. Estamos cansadas. Nunca temos a sensação de ter feito um bom trabalho em nada que façamos; não por não sermos boas nessas coisas, mas porque estamos a tentar fazer muitas coisas muito bem. Tornámo-nos concorrentes. Nos últimos 25 anos aprendemos a competir com as outras mães e a competir connosco. O problema é que nenhuma de nós sente estar a vencer. Em suma, a irracionalidade levou a melhor. Não leve isto a peito, estamos todas no mesmo barco. Mães empregadas, donas de casa, adotivas, biológicas, ricas, pobres, novas e de mais idade — estamos todas no mesmo barco. Chegámos a um lugar parecido. Por isso, temos a companhia umas das outras. Essa é a boa notícia. E eis o resto da boa notícia. Podemos fazer algumas alterações simples que nos farão sair da beira do precipício e devolver alguma alegria e sanidade às nossas vidas. Podemos voltar a adorar ser mães. Podemos sentar- nos. Podemos rir com os nossos filhos. Podemos deixar de andar numa azáfama de gente doida. Nas páginas que se seguem, ficará a conhecer mães verdadeiras cuja vida ilustra o nosso problema coletivo e conhecerá mães que passaram para o lado bom. Estão a acertar nesta coisa da maternidade. Não, não são melhores mães, estão a ter mais prazer em ser mães. Este livro não é sobre ser melhor mãe, pois sobre isso já há muitos. Este livro é para si, e só para si, para a ajudar a ser uma mãe mais feliz. Libertarmo-nos de algumas das loucuras que adotámos significa mudar alguns hábitos. Isto é difícil, mas somos capazes, pois somos mães, e se há algo em que somos boas é a fazer coisas difíceis.» Meg Meeker |
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Dezembro 2013
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