O excesso de peso é um problema transversal à sociedade portuguesa e que afeta tanto as crianças e os jovens como os adultos. Stock.Xchng A Nestlé Portugal, empresa líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, patrocinou em exclusivo a realização do estudo “Alimentação e Estilos de Vida” levado a cabo pela Sociedade Portuguesa de Ciências da Nutrição e Alimentação (SPCNA). O objetivo deste estudo foi a obtenção de dados sobre o real estado nutricional da população portuguesa que ajudem a Nestlé a definir e afinar a sua estratégia de intervenção na comunidade, na promoção de estilos de vida mais saudáveis e equilibrados. O estudo veio revelar que o excesso de peso é um problema transversal à sociedade portuguesa e que afeta tanto as crianças e os jovens como os adultos. No caso das crianças e dos jovens, acresce o facto de registarem também uma altura e Índice de Massa Corporal (IMC) inferiores, de acordo com as referências usadas pela Direção Geral de Saúde. No que diz respeito à população infantil, o estudo da SPCNA detalha ainda o facto de o excesso de peso ser mais significativo nos rapazes (32,5%) do que nas raparigas (24,6%). Isto apesar de se ter também verificado que o problema de excesso de peso tende a decrescer com a idade, ou seja, até aos 2 anos de idade 57,5% das crianças tem excesso de peso, um valor que cai para os 49,1% na faixa etária dos 3 aos 5 anos e para 31,9% dos 6 aos 9. Quando se trata dos jovens dos 14 aos 17 anos, o excesso de peso é problema para 18% desta população. Por região do País, é nos Açores que há maior número de casos de excesso de peso (32,3%), um valor que cai para 20,3% quando se trata do Algarve. Pelo contrário, a prevalência de peso abaixo do ideal atinge o valor mais elevado no Alentejo (11,2%) e o mais baixo na região de Lisboa e Vale do Tejo (0,8%). Na idade adulta é também o sexo masculino que mais sofre de excesso de peso ou obesidade (64,5%), contra 38,2% das mulheres. E, pelo contrário, é nas mulheres mais jovens – dos 18 aos 29 anos – que a incidência de peso abaixo do ideal atinge o valor mais elevado. Se ao excesso de peso somarmos os baixos níveis de atividade física – 24,6% dos adultos portugueses têm baixo nível de atividade física e 44,1% é moderado – é fácil concluir que cerca de um terço da população portuguesa sofre de risco cardiovascular (31% das mulheres e 28% dos homens). Este estudo foi realizado a partir de uma mostra representativa da população portuguesa, composta por 6071 participantes (2542 crianças e adolescentes e 3529 adultos).
0 Comments
Your comment will be posted after it is approved.
Leave a Reply. |
Artigos
Tudo
Arquivo
Março 2013
|